Email*
Senha*
R$35,00
100 em estoque
O que é mais abstrato no cinema? Essa é a pergunta que nos orienta na leitura do livro, interessados não pelas imagens abstratas que o cinema pode produzir, mas pelo que Cezar designa como “cinemar” (nome do dispositivo estético-clínico que ele propõe na Casa Jangada): dimensão que se extrai do produto fílmico e que indica o seu processo sensível e coletivo de produção. O mais abstrato do cinema é a sua engrenagem produtiva, os arranjos postos a funcionar, as composições de elementos heterogêneos em vizinhança que ativam processos heterogenéticos: um aquém e um além do filme que permanece nele latente como a poiesis que insiste ativa no poema. O mais abstrato do cinema é a sua dimensão inconsciente, produtiva, desejante.
Sabrina Sedlmayer
Alessandra Vannucci
Marlon Miguel
Glaucia Villas Bôas
Alice Fátima Martins (org.)
Juliana Schmitt
Lucia Castello Branco, Ayanne Sobral
Carlos E. R. Mendonça
Susana de Castro, Rafael Haddock-Lobo
Jader de Medeiros Britto (Org.), Alexandre Palma (Org.)
Luciana Villas-Bôas
Rafael Viegas, Celso Martins Azar Filho
Marcia Sá Cavalcante Schuback
Aparecida. F. Moraes (Org.), Anna Bárbara Araújo (Org.), Maria Clara Gama (Org.)
Daniella Martins Costa (Org.), Gustavo Rocha-Peixoto
Júlia Vilaça Goyatá, Rodrigo C. Bulamah, Rodrigo Ramassote
Cristiana Carneiro, Sébastien Ponnou
Luciana S. Ferreira, Bruna F. Alves, Elizabete F. Lucas
Charles André
José Sergio Leite Lopes (Org.), Felipe Magaldi, Lucas Pedretti, Luciana Lombardo, Virna Plastino