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Cinema e clínica: a criação em processos subjetivos e artísticos

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O que é mais abstrato no cinema? Essa é a pergunta que nos orienta na leitura do livro, interessados não pelas imagens abstratas que o cinema pode produzir, mas pelo que Cezar designa como “cinemar” (nome do dispositivo estético-clínico que ele propõe na Casa Jangada): dimensão que se extrai do produto fílmico e que indica o seu processo sensível e coletivo de produção. O mais abstrato do cinema é a sua engrenagem produtiva, os arranjos postos a funcionar, as composições de elementos heterogêneos em vizinhança que ativam processos heterogenéticos: um aquém e um além do filme que permanece nele latente como a poiesis que insiste ativa no poema. O mais abstrato do cinema é a sua dimensão inconsciente, produtiva, desejante.

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